Ultimos Versos (1915). Livrarias Aillaud e Bertrand. Paris. Lisboa. 1922. De 18x12 cm. Com liii, 217 págs. Encadernação do editor com ferros a ouro na pasta anterior. Ilustrado em extratexto com retrato fotográfico do autor e da sua mulher a preto e branco, impressos sobre papel couchê. Exemplar com ligeiros defeitos nas pastas e vincos e picos de humidade esporádicos ao longo do miolo. A obra contêm um extenso e profíquo prefácio de Luiz de Magalhães, e um texto sobre o autor e a sua obra, lido na Academia Brasileira, sessão de 28 de Junho de 1917, denominado Antonio Feijó, O que Morreu de Amor, de Alberto d'Oliveira.